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え ぷるりぶす うぬむ * el conejo de la suerte

アレハンドロ・サベジャ監督について

まだ就任会見等は行われていませんが、(事実上)決定しているアルヘン新監督のアレハンドロ・サベジャ氏(56)。アラブのクラブの監督として就任することが決まっていたのがネックでしたが、契約解除が行われたようです。ブラジルのメディアだと思うんですけれど、globo.comというサイトで詳しくこれまでの経歴や、エストゥディアンテス時代に取った戦術システムなどが載っているので、ご参考までに〜。
Conheça Alejandro Sabella, novo treinador da seleção argentina
Fonte:globo.com

以下、記事より1部抜粋ーーー






* * *
チラッとみたところ、16歳の時にボカの入団テストを受けて、あまりに痩せていたので不合格になったらしいです。

Com a camisa 10 do River Plate, e na perna esquerda, fita idêntica a usada por Juan Sebastian Verón.
Foto: revista “El Gráfico”

Alejandro Javier Sabella começou sua carreira* como jogador no River Plate (1970-1978); atuou no Sheffield United (1978-80) e Leeds United (1980-81) equipes do futebol inglês; no Estudiantes de La Plata (1982-85 e 1987) clube onde viveu seu melhor momento; Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense (1985-86); Ferro Carril Oeste (1987-88); e Irapuato do México(1988-89).
Alejandro Pachorra* Sabella também registrou passagem em selecionado juvenil, e na seleção albiceleste dirigida por Carlos Bilardo, como titular em 4 partidas da Copa América de 1983, e participando de alguns amistosos em 1984.
Porém, Sabella não conseguiu garantir uma vaga no elenco que em 1986, conquistou o segundo título mundial da Argentina, na Copa do Mundo realizada no México.
Se no River Plate Sabella teve em Norberto ‘el Beto’ Alonso um poderoso concorrente na disputa pela ‘camisa 10 millonária’, naquela seleção de Bilardo, em 1986, os seus “rivais” foram ninguém menos do que, Diego Armando Maradona, e Ricardo Bochini.

Com uma hábil canhota, o enganche Alejandro Sabella era também, um líder sereno, e ao mesmo tempo, impetuoso com a pelota aos seus pés.
Sabella fez parte de um meio-campo inesquecível, ao lado de Marcelo Trobbiani, José Daniel Ponce e Miguel Ángel Russo, nas gloriosas conquistas nacionais do Estudiantes em 1982 e 1983.
Carlos Bilardo, na época treinador do Estudiantes, foi pessoalmente a Inglaterra para convencer Sabella a jogar pelos “Leões de La Plata”. E desde então, se tornaram grandes amigos.

*Antes de se fixar nas categorias de base do River Plate, Sabella, aos 16 anos de idade, já havia tentado se tornar jogador do Boca Juniors, clube que ele mais admirava na época, mas que o considerou franzino demais, e o dispensou após teste.
Sabella chegou a tentar a sorte no Racing Club, mas achando que também seria dispensado, não retornou ao clube no dia seguinte, após o primeiro contato com as dependências da gloriosa “Academia”.

*Pachorra (calma, tranquilidade, lentidão em excesso) – apelido que Sabella ganhou durante o Sul-Americano juvenil disputado no Chile, em 1974, devido ao seu hábito de dormir após o almoço (‘la siesta’).

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Sabella começou sua trajetória fora das quatro linhas como auxiliar técnico de Daniel Passarella, com quem esteve no River Plate (1990-94), na seleção argentina (1994-98), na seleção uruguaia (2000-01), no Parma da Itália (2001), no Monterrey do México (2002-04), no Corinthians (2005) e pela segunda vez no River (2006-07).
Como um dos auxiliares de Passarella na seleção argentina (Americo Gallego foi outro auxiliar do ‘Kaiser’), Sabella já demonstrava qualidades como estrategista, e por isso, era habitualmente escolhido para analisar os rivais da albiceleste.


Alejandro Sabella assumiu o comando técnico do Estudiantes de La Plata em, 15 de Março de 2009, ainda na fase de grupos da 50ª edição da Copa Libertadores de América, e conduziu o clube pincha à conquista de seu 4º título na competição.

Dentro da Argentina, no torneio Clausura 2009, Sabella assumiu a equipe após derrota por 1 a 0 para o Atl. San Martín, na 6ª rodada, quando o Estudiantes ocupava a 19ª posição na tabela.
Ao término da competição, deixou o time Pincha, em sexto lugar na tabela, mesmo disputando simultaneamente, e de forma exitosa, a Libertadores daquele mesmo ano.
O Estudiantes terminou o torneio Apertura 2009, na oitava colocação, nitidamente focado na preparação para a disputa do mundial de clubes da FIFA, em dezembro daquele mesmo ano.

Na decisão do torneio Intercontinental (Mundial de clubes da FIFA), o Estudiantes dirigido por Sabella ficou com o vice campeonato após o empate em 1 a 1 no tempo normal, e derrota por 1 a 0 na prorrogação, diante do fabuloso Barcelona de Lionel Messi, autor do gol que deu o título ao clube catalão.

No começo de 2010, a conquista do torneio de Verão em Mar del Plata, com goleada de 4 a 1 sobre o Boca Juniors na decisão, e o vice campeonato no Clausura.
No Clausura 2010, o ‘Estudiantes de Alejandro Sabella’, não perdeu mais após o dia 03 de Março, quando foi derrotado pelo Argentinos Jrs. por 1 a 0 , pela 7ª rodada.
Apesar do vice campeonato, o Estudiantes se manteve invicto nas suas últimas 12 partidas, ao registrar:
9 vitórias , 3 empates e nenhuma derrota.

No final do ano, Sabella comandou o Estudiantes na conquista do título do Apertura 2010, competição nacional na qual venceu com incontestável mérito, os chamados “5 grandes” do futebol argentino, Boca, River, Racing, Independiente, e San Lorenzo.


Perfil de trabalho do treinador Alejandro Sabella

1 - Sabella procura preparar taticamente a equipe para que esta mantenha suas “linhas” aproximadas (seja qual for o esquema tático), compactando o time, facitando o jogo associado quando de posse da bola, e a recomposição defensiva (“linhas cerradas”), quando atacado. Marcação adiantada, exercendo pressão sobre o adversário, a partir da própria intermediária do oponente.

2 - Busca pela posse de bola para ditar o ritmo da partida, priorizando jogadas no máximo a dois toques – munidas de frieza e paciência (à sua imagem e semelhança) – fazendo a pelota girar pelos dois lados do campo, ganhando terreno e buscando abrir o bloqueio rival, para concluir a trama ofensiva de forma, objetiva, contundente.

3 - Trabalhar jogadas ensaiadas para aproveitar ao máximo as oportunidades ofensivas nas “bolas paradas”, utilizando muito a participação dos zagueiros neste tipo de lance.
“La pelota parada es un recurso, no una forma de juego. Es trabajo,
no casualidad.” (Verón)

4 - Apesar de ter sido um enganche, Sabella considera que este tipo de jogador só deve ser titular se realmente for um diferenciado, e explica o porque:
“Tenho inclinação para desenvolver o potencial dos jogadores. O enganche deve ser desequilibrante, pois se ao utilizá-lo sacrifico a potencialidade do restante da equipe, prefiro não tê-lo no time”.

4.1 - Sabella é admirador confesso de Juan Román Riquelme, porém se tivesse que escolher entre o camisa 10 do Boca Juniors, e Juan Sebastian Verón, La Brujita seria o eleito, pois segundo o treinador, Verón é um jogador mais completo.

4.2 - Sabella destaca que o camisa 10 clássico (enganche), homem de criação posicionado a partir do meio da intermediária oposta, por dentro da cancha, passou a encontrar dificuldade para fluir seu futebol na medida em que as equipes passaram a escalar desde as divisões de base, o chamado ‘doble 5′ – dupla de volantes por dentro do campo – provocando uma redução no espaço de criação deste ’10 clássico’, com um volante central dando combate, e o outro volante central, na sobra.

4.3 - Sabella considera que o lugar de um ‘camisa 10 clássico’ pode ser ocupado em um equipe, por “meias externos” (posicionados pelos lados do campo), que saibam executar diagonais.
Naquele Estudiantes campeão da Libertadores 2009, organizado no 4-4-2, Enzo Pérez, e Leandro Benítez, foram os “meias externos” de Sabella.

4.4 - Quando perguntado sobre o porque Lionel Messi rende mais no Barcelona do que na seleção argentina, Sabella respondeu que na equipe catalã, Messi joga em um sistema já memorizado, o que permite potencializar o jogo coletivo, e que na seleção argentina, a falta de tempo para treinamentos prejudica o rendimento de ‘La Pulga’, e do jogo associado.

5 - A preleção de Sabella dura entre 15 e 20 minutos, e o treinador a ministra ainda na concentração. Depois acrescenta algumas palavras no vestiário, recordando a tática elaborada para o jogo, e o que foi trabalhado nos treinamentos referente as situações de bola parada. Por fim, Sabella relembra conceitos de equilíbrio emocional, solidarieda e jogo em equipe, e encerra o papo com os jogadores, com um tema motivacional.

6 - “Eu não tenho predileção por nenhum esquema tático em particular. Qualquer esquema pode ser bom, e isso depende dos jogadores que o treinador tem a sua disposição. Este Estudiantes (campeão do Apertura 2010) foi diferente do anterior.Porém, independentemente de maior ou menor brilho, é uma equipe que respeita a bola(…)foi a segunda equipe em número de gols marcados, e a que menos levou gol no campeonato”.
” O objetivo é buscar ter a posse de bola, seja qual for o esquema tático aplicado”.
“Temos jogado com diferentes sistemas táticos; com um camisa 9 ou sem um camisa 9; com quatro ou três atrás. Apenas o que muda é a forma. O principal é o respeito a bola”.
(Alejandro Sabella)

7 - Nas entrevistas coletivas concedidas como treinador do Estudiantes de La Plata, Alejandro Sabella demonstrou um grande respeito e conhecimento sobre todos os seus adversários, fossem eles os tradicionais e ‘grandes’, Nacional do Uruguai, Cruzeiro de Belo Horizonte, Boca Juniors, Vélez Sarsfield, Internacional de Porto Alegre, ou o fraquíssimo time mexicano, San Luis F.C.
Sabella gosta de organizar a sua equipe de acordo com o estudo prévio que faz sobre os rivais, e dependendo do mando de campo.
A partir desta premissa, podemos imaginar uma seleção argentina que buscará apresentar a partir de agora, uma “cara de time”, de trabalho coletivo, ao invés da aposta no individualismo, que acabou gerando uma pressão extra sobre Lionel Messi, e se mostrou ineficaz, durante e após a Copa do mundo de 2010.

8 - Na hora de opinar sobre quem é o melhor técnico argentino, Sabella confessa sua admiração por Marcelo Bielsa.
Pachorra não o conhece pessoalmente, e nunca conversou com Bielsa, mas gosta do que observa nas equipes treinadas por ‘el Loco’, pelas horas que dedica ao trabalho, e por considerá-lo uma pessoa cuidadosa, respeitosa, e responsável.


Comissão técnica de Sabella, e seleções de base
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A comissão técnica do novo treinador da seleção Argentina será composta por Julián Camino e Claudio Gugnali, ex-defensores do Estudiantes na década de 80 (atuaram com Sabella), e pelo preparador físico, Pablo Blanco, que assim como Camino e Gugnali, também integrou a comissão técnica de Sabella, recentemente no Estudiantes.
Já se comenta na AFA, que poderão ainda fazer parte da comissão técnica de Sabella, nomes como o do ex-zagueiro Ferro Carril Oeste, Milan, e Racing Club, Roberto Ayala, Gabriel Batistuta, e Juan Sebastian Verón.
A AFA está aguardando o término do mundial sub 20 realizado no México, para anunciar uma reformulação no comando das seleções de base. Já se menciona o nome de Marcelo Fabián Romano (divisões de base do Vélez), e até cogita o possível regresso de Hugo Tocali.
Marcelo Romano assumiu a coordenação geral das divisões de base do Vélez Sarsfield, a partir de 2009.
Romano registra ótima passagem como treinador pelas divisões de base de clubes como, Huracán, Argentinos Juniors, e Boca Juniors, sempre conquistando títulos por onde passou. Foram 13 títulos, em 12 anos de trabalho, de 1996 até 2008.
Neste período, Marcelo Romano trabalhou o desenvolvimento técnico e tático de jogadores como Éver Banega, Lucas Barrios, Néstor Ortigoza, Nicolás Pareja, e Lucas Viatri.

Além de ter trabalhado nas divisões de base do Vélez Sarsfield, Hugo Tocali foi auxiliar de José Pekerman nas conquistas dos mundiais sub 20 do Qatar (1995), da Malasia (1997), e da Argentina (2001), além de ter sido, não mais como auxiliar, e sim como treinador, campeão mundial sub 20, em 2007, no Canadá.

Diagramas táticos ilustrativos
Nos “dois Estudiantes” que comandou, Alejandro Sabella organizou seus comandados em campo, principalmente, a partir do 4-4-2 (4-1-3-2) e 3-6-1 (3-4-2-1) com variação para o 3-5-2 (3-4-1-2).
Em 2010, em jogos fora de casa, como por exemplo, na disputa da Recopa Sul-Americana, frente a LDU, em Quito, Sabella organizou o time pincha, a partir de um 5-4-1 (5-2-2-1).
Vale ressaltar que o 5-4-1 é um desenho tático naturalmente aplicado (sem a posse de bola) a partir do 3-6-1 (3-4-2-1).
Confira nos diagramas ilustrativos abaixo:

O 4-4-2 (4-1-3-2) aplicado por Alejandro Sabella na Copa Libertadores 2009
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O 3-6-1 (3-4-2-1) com variação para o 3-5-2 (3-4-1-2) organizado por Sabella no torneio Apertura 2010

3-6-1 (3-4-2-1)
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Com a meia cancha composta por 2 volantes centralizados (doble 5), 2 carrileros (fazem o vai-e-vem constante, apoiando e compondo marcação, sempre pelos lados do campo) e 2 meias (doble enganche) de ligação com o setor de ataque da equipe.

PS:Esquemas com 3 zagueiros e bons carrilleros, costumam não exigir que os volantes – exceção feita aos de rara qualidade no passe – participem tanto das tramas ofensivas dentro da intermediária adversária. Em uma equipe com qualidade pelos lados do campo e um bom ’10′, os volantes podem possuir um perfil de marcação mais acentuado – inteligência no posicionamento e boa recuperação de bola – na medida em que os carrileros, o enganche único ou doble enganche, um atacante ou dois, tenham capacidade técnica para construir tramas ofensivas, dinâmicas e incisivas.

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Este flagrante tático foi evidenciado entre os 13 e os 37 minutos do segundo tempo, na vitória do Estudiantes por 2 a 0 diante do Arsenal de Sarandí, partida que confirmou o título Pincha, na última rodada do torneio Apertura 2010.
Com a meia cancha composta por 2 volantes centralizados (doble 5), 2 carrileros (fazem o vai-e-vem constante, apoiando e compondo a marcação, sempre pelos lados do campo) e um meia (enganche) de ligação com o setor de ataque da equipe.
Se o Estudiantes perdeu velocidade e referência ofensiva por dentro da cancha, com as saídas de ‘Principito’ Sosa e Mauro Boselli, passou a se proteger mais pelos lados do campo, e a explorar melhor os flancos na intermediária oposta, com as entradas na equipe de Gabriel Mercado e Marcos Rojo. Esta mudança tática pela qual passou o time pincha, permitiu com que Sabella desse uma maior liberdade de ação para o ótimo Enzo Pérez, escalando o mendocino como ‘duble de enganche’, por dentro do campo, mais solto na intermediária oposta, em melhor condição de arremate, ou para tramar jogadas de frente para a meta adversária.


Especulando sobre possíveis convocados 今後招集される可能性がある選手

Com base nos jogadores com que Sabella trabalhou na seleção argentina como auxiliar técnico de Daniel Passarela na Copa de 98, como técnico do Estudiantes de La Plata, e jogadores que indiciou para o clube pincha enquanto por lá esteve entre 2009 e 2011, citamos alguns possíveis nomes que poderão estar presentes nas futuras listas de convocados do novo treinador da seleção argentina. São eles:

Goleiro
Mariano Andujar – 28 anos, trabalhou com Sabella no Estudiantes, além de ter integrado o elenco albiceleste na Copa do mundo 2010, e Copa América 2011.

Defensores
Javier Zanetti – Lateral e volante, trabalhou com Sabella em 98, na Copa da França. Em que pese esteja próximo de completar 38 anos de idade (em 10/08), poderia ser utilizado para agregar experiência no processo de amadurecimento dos novos nomes que darão sequência a renovação pela qual seguirá passando a seleção argentina durante as eliminatórias para a Copa de 2014.

Ivan Pillud – Lateral direito, 25 anos, foi indicado por Sabella para ser contratado pelo Estudiantes, e vinha sendo convocado por Sérgio Batista para amistosos com seleção formada por jogadores que atuavam nos clubes argentinos.

Federico Fernandez – 22 anos, zagueiro, foi lançado por Sabella no profissional do Estudiantes, e vinha sendo convocado por Sérgio Batista para amistosos com seleção formada por jogadores que atuavam nos clubes argentinos

Marcos Rojo – 21 anos, zagueiro e lateral esquerdo, também foi lançado por Sabella no time profissional do Estudiantes, e por ser um nome que integrou as últimas listas de convocados de Sergio Batista, disputando inclusive, a Copa America deste ano.
Lucas Licht – 30 anos, lateral ou volante pelo lado esquerdo da cancha. Foi indicado por Sabella para ser contratado pelo Estudiantes.

Cristian Ansaldi – 24 anos, indicado por Sabella para ser contratado pelo Estudiantes, Ansaldi já havia sido convocado por Batista na fase pré-olimpíadas de Pequim, e por Maradona, antes da Copa de 2010.

Volantes
Rodrigo Braña – 31 anos, trabalhou com Sabella no Estudiantes, e foi convocado para a seleção argentina, por Diego Maradona, em 2009, para os jogos contra o Brasil e o Paraguai, durante as eliminatórias da Copa do mundo de 2010.

Tomás Costa – 26 anos, debutou no Rosário Central, registra passagens pelo F.C.Porto, Universidad Católica de Chile, e Colón de Santa Fé, seu clube atual. Foi indicado por Sabella para ser contratado pelo Estudiantes.

Juan Sebastían Verón – Apesar de ter dito que após a Copa de 2010 encerraria o seu ciclo na seleção argentina, chegou a declarar em fevereiro deste ano que gostaria de jogar a Copa America 2011 ao lado do amigo Lionel Messi, caso o então treinador Sergio Batista, desejasse contar com ele.
Vale lembrar que ‘la Brujita’ Verón resolveu o problema crônico que padecia o seu tornozelo direito, após ter se submetido a uma operação em maio deste ano, já participa normalmente da pré-temporada do Estudiantes, e que a tabela das eliminatórias não é de forma alguma desgastante, mesmo para um jogador de 36 anos como Verón, que ainda poderia contribuir muito com a seleção argentina, dentro e fora de campo, devido a sua estreita ligação com Messi, e Sabella, com quem já dividiu o ambiente de uma seleção, durante a Copa do mundo de 1998.

Meias
Diego Valeri - Com 25 anos, comparado a Juan Román Riquelme e Frank Lampard, por sua versatilidade no setor de meia cancha, Valeri pode atuar como meia de criação, típico ‘camisa 10′, como também nas funções de volante pelos lados do campo, e como segundo volante (box-to-box), dentro por exemplo, de um 4-4-2 nos moldes do Estudiantes de Sabella, campeão da Libertadores 2009.
Valeri retornou ao futebol argentino, e ao clube que o formou, após passar pelo futebol europeu, atuando pelo F.C.Porto, e pelo Almería da Espanha.
Valeri fez um ótimo torneio Clausura 2011, com a camisa do Club Atlético Lanús.

José Sosa – 26 anos, trabalhou com Sabella no Estudiantes, além de ter sido campeão olímpico em Pequim 2008, e integrar listas de convocação pré e pós Copa do mundo de 2010.
Enzo Pérez – 25 anos, trabalhou com Sabella no Estudiantes, e também freqüentou listas de convocação, pré e pós Copa do mundo de 2010.

Atacante
Javier Saviola – 29 anos, campeão olímpico em Atenas 2004 participou da Copa do mundo 2006, esteve presente entre os convocados para amistosos pré Copa do mundo de 2010, e teria sido indicado por Sabella para ser contratado pelo Al Jazira, clube de Abu Dhabi, que Pachorra iria dirigir caso não fosse escolhido pela AFA, para substituir Sergio Batista no comando da seleção albiceleste.


コパ・リベルタドーレスでのエストゥディアンテスの戦い方から予想される代表のシステム
Confira o diagrama ilustrativo montado com base no desenho tático 4-1-3-2 do Estudiantes de La Plata, campeão da Copa Libertadores 2009.
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まあサベジャ監督については、エストゥディアンテスにいたエンソに訊くのがいちばん早いのかも知れません。
by la_fraise7 | 2011-08-03 14:40 | Argentina代表 | Comments(0)
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