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え ぷるりぶす うぬむ * el conejo de la suerte

パブロのentrevista

別にインタビューってスペイン語で書かなくてもいいのにね、と自分でタイトルにツッコミを入れてみた(笑)。たぶん、スペイン語を忘れちゃう〜という心の焦りが…^^;

なんていう話はさておき、ギリシャで話題になっていたので知りましたが、昨日(もうおとといだ)ポルトガルのmaisfutebolにアイマールのインタが出たんですね。これが音声付きで、5ページくらいに分かれているので(1つひとつはものすごく短い!まとめてくれ!)まだ全部読んでいないのですが、その中でもサビオラのことを触れているところだけ抜粋。

Pablo Aimar em entrevista: «As épocas com Saviola foram as melhores»

パブロのentrevista_a0159012_2193274.jpg


O melhor golo, a melhor temporada, a superioridade do FC Porto no número de conquistas. E Javier Saviola, o melhor colega que Pablo Aimar alguma vez desejou. É de El Conejo que Aimar fala neste trecho da conversa. Saviola está no Olympiakos e é adversário do Benfica na Liga dos Campeões. Tudo para ler na entrevista exclusiva ao Maisfutebol.

Nos cinco anos em Portugal, apenas foi campeão nacional por uma vez. Que leitura faz sobre esta superioridade do F.C. Porto?
«Não é fácil responder. Só estive cinco anos no Benfica e o Porto tem ganho muito mais vezes nos últimos 30. Só alguém que conheça bem a história do futebol português pode dar uma opinião válida sobre esse domínio evidente do Porto no número de títulos».

O Benfica é um clube complicado, complexo?
«É um clube exigente e por isso é tão grande. Não é complicado, é exigente. É disso que gosto».

Qual foi a sua melhor temporada no Benfica?
«Sempre adorei jogar com o Saviola. Os meus melhores momentos foram todos os que partilhei com ele entre 2009 e 2012».

ベンフィカでのベストシーズンは?
《サビオラとプレーするのはいつだって楽しかった。だからベストシーズンは彼とプレーした2009年から2012年だね。》

Tem saudades de jogar com o Saviola?
«Sempre nos demos muito bem. Seria fantástico voltar a jogar com ele e depois retirávamo-nos juntos. Ele até vai jogar contra o Benfica na Liga dos Campeões, não é? Bom, bom».

サビオラとまたプレーしたい?
《いつでも僕たちはうまくいくからね。また彼と一緒にプレーして、できればその後で一緒に引退したいな。彼はチャンピオンズリーグでベンフィカと対戦するんでしょ?それはいいね。》

E o melhor golo que marcou em Portugal? É fácil de escolher?
«Não marquei muitos [17 em cinco anos], gostava de ter feito mais (risos). O mais bonito foi marcado contra o Sporting, na Luz [13/04/10, 2-0], no ano em que fomos campeões. Tínhamos obrigatoriamente de vencer e tive a sorte de marcar».


実際の記事(リンク先参照)にはこのあとに、パブロがポルトガルであげたベストゴールという09/10シーズンのベンフィカ対スポルティング戦のVTRがついています。

* * *
一緒に引退って…。それはこちらとしてもブログを書く上でキリがいいですけど(苦笑)。
このインタビューの音声ファイルはコチラから。これも細かく分かれています。
Entrevista Maisfutebol a Pablo Aimar
soundcloud.comより

他にもペップのことなどいろいろコメントしているので、リンク先からどうぞ〜!
Áte ja!


*ギリシャ語の記事はコチラ
http://www.contra.gr/Soccer/Hellas/Superleague/olympiacos/egkwmia-aimar-gia-saviola.2399787.html

*スペイン語の記事はコチラ
http://futbol.univision.com/sudamerica/argentina/article/2013-09-04/aimar-mito-del-benfica-cree#axzz2e8JffdwY

続きにmaisの原文を貼っておきます。




Pablo Aimar em entrevista: «Ainda sinto desejo pelo futebol»


04 de Setembro às 07:02
Pablo Aimar em entrevista: «Final de época foi duro, faltou sorte»
O epílogo da temporada do Benfica tudo levou da Luz. Campeonato, Liga Europa e Taça de Portugal, por esta ordem, caíram nas mãos de FC Porto, Chelsea e Vitória Guimarães. Pablo Aimar viveu tudo no banco de suplentes e no balneário, essencialmente. No Dragão ainda entrou perto do fim, para ver na relva o golo de Kelvin. Três meses depois, dá a sua versão dos factos ocorridos, incluindo o empurrão público de Cardozo a Jesus. Tudo nesta entrevista exclusiva ao Maisfutebol.


O final da temporada passada foi duro para o Benfica. Como é que um grupo esquece e dá a volta a isso?

«Tem de dar tudo diariamente, sempre, para realizar uma época tão boa como a anterior e fazer com que no fim não se cometam erros. O treinador, a estrutura e os jogadores dão garantias. O Benfica é um clube imenso e tem de jogar sempre para ganhar títulos».


No empate contra o Estoril ficou no banco e no Dragão entrou a dez minutos do fim. Que leitura faz dessas duas partidas malditas para o Benfica?

«Posso começar por falar em má fortuna. Em determinados momentos isso foi evidente. A equipa teve um ano fantástico, fez tudo bem, mas não conseguiu coroar o bom futebol com troféus. Não consigo fazer uma análise diferente, mais completa. Mesmo na final da Liga Europa viu-se que o Benfica esteve à altura das circunstâncias. Contra o então campeão da Europa fizemos um bom jogo e podíamos ter vencido. Estivemos a um passo de fazê-lo».


Falemos do que se passou entre Cardozo e Jesus no Jamor. O clube geriu bem o caso?

«São duas pessoas que podem voltar a dar-se bem. E vão fazê-lo. Eles sabem que o mais importante é o clube. Há milhões de momentos desses no futebol e não podemos dar-lhe mais importância do que aquela que tem. Em qualquer outra área, noutro âmbito, alguém se pode zangar com um colega de trabalho. Foi isso que se passou».

* * *
04 de Setembro às 07:03
Pablo Aimar em entrevista: «As épocas com Saviola foram as melhores»
O melhor golo, a melhor temporada, a superioridade do FC Porto no número de conquistas. E Javier Saviola, o melhor colega que Pablo Aimar alguma vez desejou. É de El Conejo que Aimar fala neste trecho da conversa. Saviola está no Olympiakos e é adversário do Benfica na Liga dos Campeões. Tudo para ler na entrevista exclusiva ao Maisfutebol.


Nos cinco anos em Portugal, apenas foi campeão nacional por uma vez. Que leitura faz sobre esta superioridade do F.C. Porto?

«Não é fácil responder. Só estive cinco anos no Benfica e o Porto tem ganho muito mais vezes nos últimos 30. Só alguém que conheça bem a história do futebol português pode dar uma opinião válida sobre esse domínio evidente do Porto no número de títulos».


O Benfica é um clube complicado, complexo?

«É um clube exigente e por isso é tão grande. Não é complicado, é exigente. É disso que gosto».


Qual foi a sua melhor temporada no Benfica?

«Sempre adorei jogar com o Saviola. Os meus melhores momentos foram todos os que partilhei com ele entre 2009 e 2012».


Tem saudades de jogar com o Saviola?

«Sempre nos demos muito bem. Seria fantástico voltar a jogar com ele e depois retirávamo-nos juntos. Ele até vai jogar contra o Benfica na Liga dos Campeões, não é? Bom, bom».

E o melhor golo que marcou em Portugal? É fácil de escolher?

«Não marquei muitos [17 em cinco anos], gostava de ter feito mais (risos). O mais bonito foi marcado contra o Sporting, na Luz [13/04/10, 2-0], no ano em que fomos campeões. Tínhamos obrigatoriamente de vencer e tive a sorte de marcar».




* * *
exclusivo
Por Pedro Jorge da Cunha 04 de Setembro às 07:05
Pablo Aimar em entrevista: «Não tive má relação com Jesus»
A temporada 2012/13 foi a pior, a título pessoal, de Pablo Aimar no Benfica. El Mago não foi uma única vez titular no campeonato (13 presenças) e nem nas restantes competições conseguiu ter algum impacto. Fez 510 minutos no total, entre muitas lesões, uma quase saída para o Médio Oriente e jogos atrás de jogos no banco de suplentes. Poderia haver mágoa no discurso de Aimar, mas apenas se vislumbra lucidez. Tudo para ler nesta entrevista exclusiva ao Maisfutebol.


Em janeiro de 2013 esteve muito perto de sair do Benfica. Acabou por ficar, mas jogou poucas vezes. Arrependeu-se ou foi a melhor opção?

«Ficar num clube como o Benfica é sempre a melhor opção. A não ser que sintas já não ter condições para representar um clube tão grande. Nesse momento decidi ficar mais uns meses e cumprir o meu contrato até ao fim, para tentar ajudar no que fosse possível as pessoas que sempre me trataram bem. Sim, ficar no Benfica com toda aquela gente maravilhosa foi o melhor, mesmo não jogando».


Mas não estava acostumado a ficar tantas vezes no banco. Como lidou com esse estatuto de suplente?

«Tinha de entender isso. Os treinadores não querem perder e apostam nos que lhe dão mais garantias. Eu não estava bem e tenho de admiti-lo. Passei os primeiros seis meses da época com muitas lesões, joguei poucas vezes e estava longe do meu máximo nesses últimos meses. É compreensível que não tenha jogado mais vezes».


Gostou de trabalhar com Jorge Jesus?

«Aprendi muito com ele. Não é uma pessoa difícil. É uma pessoa apaixonado pelo seu trabalho. Ama o futebol e o que faz. Não tive uma relação difícil com ele».


* * *
04 de Setembro às 12:11
Pablo Aimar em entrevista: «Nunca vi Lucho como um rival»
Falávamos de grandes treinadores. Pablo Aimar coloca Marcelo Bielsa num pedestal, declara-se admirador de Pep Guardiola, não se esquece de Ramon Díaz e Jorge Jesus. Até chegarmos a Lucho Gonzalez, capitão do F.C. Porto e um jogador de perfil semelhante ao de El Mago. Talvez por isso Aimar o olhe da forma que olha. Tudo para ler nesta entrevista exclusiva ao Maisfutebol.


Qual foi o treinador que melhor entendeu o futebol de Pablo Aimar?

«O melhor treinador que tive foi Marcelo Bielsa. Ramón Diaz, no River, até Jorge Jesus, no Benfica, também me aproveitaram bem e entenderam o meu futebol. Tive sorte com os treinadores, trabalhei com alguns dos grandes mestres».


E no futebol atual, qual é o treinador que mais admira?

«Vejo o Bayern Munique a jogar e percebo que o Guardiola conseguiu impor muito rapidamente o que pretende: ter bola, pressionar, reduzir o espaço do campo. E fazer isto numa cultura radicalmente distinta não é para qualquer um. Para mim, Guardiola é o melhor treinador do mundo».


Considera a possibilidade de se tornar treinador ou recusa a ideia?

«O mais bonito no futebol é a possibilidade de poder jogá-lo. Creio que ser treinador, ensinar, também é apaixonante, mas por agora penso jogar um tempo mais. Até que sinta não ter condições físicas. Depois decidirei».


Dos muitos argentinos que têm passado em Portugal, Lucho Gonzalez será porventura o mais parecido consigo. É um jogador que admira?

«Tenho um carinho enorme por ele. Uma grande admiração, mesmo. É das melhores pessoas que conheci no mundo do futebol. Agradeço tudo o que vivemos no futebol. Nunca o vi como um rival».


* * *
04 de Setembro às 12:15
Pablo Aimar em entrevista: «Os futebolistas jogam uma coisa e Messi outra»
Diego Maradona tinha Ricardo Bochini. Lionel Messi tem Pablo Aimar. Mesmo os grandes, os maiores, assumem a condição de fã e escolhem os seus ídolos. Aimar sabe que Messi o venera. Reage com desconforto quando instado a comentar o tema, mas também visivelmente orgulhoso. Fala-se de deuses da bola e do Barcelona treinador por Guardiola, a equipa fétiche de El Mago. Tudo para ler nesta entrevista exclusiva ao Maisfutebol.


Nos últimos anos apaixonou-se pelo futebol de alguma equipa?

«Sim, pelo Barcelona de Pep Guardiola. Sobretudo por ter demonstrado ao mundo o prazer que é possível ter com uma bola nos pés. Se tivermos a bola, o adversário não a tem. E não só por isso. Se perdem a posse, recuperam na perfeição a posição defensiva e recuperam a bola com facilidade. Além do Barcelona, tenho de elogiar o Borussia Dortmund. Seja como for, nos últimos anos todas as equipas ficaram muito longe desse Barcelona».


Os adeptos puristas do futebol querem mais equipas como esse Barcelona? Ou, se preferir, quem gosta de futebol gosta desse Barça?

«Eu creio que sim, mas todas as opiniões são válidas. Por um simples motivo: o futebol não é uma ciência exata e está aberto às mais variadas influências. Tudo é aceitável. Do meu ponto de vista, não há dúvidas: o Barcelona é a melhor equipa da última década».


A sua carreira é longa. Falta-lhe algum clube no currículo? Gostava de ter jogado em algum clube e não teve essa oportunidade?

«Sim, lembro-me imediatamente de alguns (risos). Mas sou, antes de mais, agradecido às equipas que me acolheram e trataram de forma fantástica. Adorei jogar nos clubes em que joguei [River Plate, Valência, Saragoça e Benfica] e serei para sempre grato a todos eles. Isso é o mais importante de sentir e dizer».


Teve colegas de equipa admiráveis e defrontou os melhores do mundo. Destes últimos destaca algum? Quem foi o adversário mais perigoso?

«O rival que mais admirei foi Messi. Diria até que os futebolistas jogam uma coisa e Messi joga outra. É completamente distinto de todos os outros. Tem a bola impregnada no seu corpo, na sua pele. Depois, talvez Riquelme, Zidane, Lucho, Figo, Cristiano Ronaldo, Rivaldo, todos enormes futebolistas».


E Messi até é seu fã...

«Que orgulho, Dios mío. Só lhe posso agradecer por ele sentir isso».



* * *
12:21
Pablo Aimar em entrevista: «Ainda sinto desejo pelo futebol»

Ex-jogador do Benfica em exclusivo
Por Pedro Jorge da Cunha 04 de Setembro


Há espaço no futebol moderno para o número dez puro? Um dez como Aimar?

«Tem de haver. O Barcelona joga com três números dez, no mínimo. Iniesta, Xavi e Messi são verdadeiros números dez, adaptados a funções diferentes. São jogadores que em qualquer outra equipa do mundo seriam um puro dez. Sabem, muito claramente, o que têm de fazer com e sem a bola. Inteligentíssimos».


Os adeptos olham para o Pablo e identificam-no como um jogador inteligente. A questão é: teve algum colega de equipa que considere ainda mais inteligente?

«(risos) Dentro das quatro linhas encontrei muitos ao longo da minha carreira. Alguns até sem grandes condições físicas, mas com uma capacidade inata para perceber o jogo. Fora de campo, Santiago Solari [ex-Real Madrid]. É um bom amigo, um homem culto. Mas outros também. O Juan Pablo Sorín (Barcelona, PSG, Cruzeiro), o Roberto Ayala (Nápoles, Milan, Valência) e o Maurício Pellegrino (Barcelona, Valência, Liverpool) são pessoas muito capazes e inteligentes.


Acha que se exagera na relevância concedida aos futebolistas profissionais?

«Com tanta informação e meios de comunicação dá-se mais importância a coisas que, quiçá, não a merecem. Mas não podemos mudar o mundo. Os clubes e os jogadores dão alegrias e tristezas ao povo, mas não creio que os possamos comparar a quem salva vidas, como um médico».


Explique-nos de que forma um futebolista de alto nível, bem remunerado, olha para situações como a alta taxa de desemprego ou a crise financeira.

«Tudo depende de cada um. Somos diferentes, não é justo generalizar. Numa situação dramática como a atual, quase todos temos um familiar ou um amigo em dificuldades. Na Argentina acontece o mesmo que em Portugal. Eu, pessoalmente, tento ajudar as pessoas que me são próximas e até outras menos próximas».


...

«O problema é que vivemos [futebolistas] num mundo irreal. Nós ganhámos um dinheiro que não é normal e sabemos isso. Temos essa consciência. Pelo menos eu tenho».

* * *

O ardor já não é adolescente, mas os resquícios de lascívia são perfeitamente identificáveis. Aos 33 anos, Pablo Aimar ainda deseja fazer golos e passes de morte. Ainda se sente futebolista. O regresso aos relvados não tem data marcada, mas o ex-jogador do Benfica prepara-se para ele no conforto familiar de Rio Cuarto. Tudo para ler nesta entrevista exclusiva ao Maisfutebol.


Passaram 17 anos desde a sua estreia nos seniores do River Plate. Ainda lhe falta fazer alguma coisa como futebolista?

«Sim, tenho muitas coisas pendentes, coisas por fazer. Não posso viver a pensar no que não fiz e onde falhei. Não. Considero ser importante pensar todos os dias no muito de bom que vivi e conquistei no futebol. É uma forma de me motivar para novos objetivos. Ainda quero conquistar qualquer coisa».


As memórias dessa estreia pelo River, em agosto de 1996, estão vivas em si?

«Lembro-me de tudo, de cada detalhe [11/08/96, derrota por 1-0 frente ao Colón]. [Marcelo] Salas e [Enzo] Francescoli jogavam nessa equipa. Não sou uma pessoa nostálgica, mas é bom recordar. Prefiro desfrutar o dia a dia, o presente. No fundo, é só isso que temos. Claro que é fantástico reencontrar velhos companheiros de luta e recordar momentos passados, mas não sou especialmente saudosista».


O desejo de marcar golos e fazer assistências ainda pulsa dentro de si?

«Sim, muito, muitíssimo. Mas para poder fazer isso é preciso estar a um bom nível físico e o último ano no Benfica custou-me muito. Acabou a época e fiquei com dúvidas. Questionei-me se teria capacidade para voltar a jogar a um bom nível. É por isso que tenho adiado uma decisão sobre a minha vida profissional. Estou a treinar com intensidade em Rio Cuarto e só farei uma opção quando estiver bem. Não quero defraudar ninguém».


Gosta de ver jogos de futebol na televisão ou ocupa o tempo livre de outra maneira?

«Gosto, agora sim. Há alguns anos não gostava, confesso (risos). Nos últimos tempos tenho visto e falo bastante com os meus amigos sobre futebol. Muitos deles agora são treinadores. Estamos todos viejos».


Como tem sido a sua vida desde que saiu do Benfica. O que tem andado a fazer?

«Está a ser fantástico. Estou em Rio Cuarto com a minha família, a aproveitar cada minuto. Aqui é inverno, mas hoje estão 30 graus. Estou a treinar por minha conta e a perceber o que tenho vontade de fazer a seguir (risos)».
by la_fraise7 | 2013-09-07 02:30 | Entrevista | Comments(0)
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